terça-feira, 24 de janeiro de 2017

KMSAuto Ativador De Todos Os Windows



Um dos melhores e mais consagrados Ativador para sistema operacional
KMS-activador para os sistemas operacionais Windows VL edições: Vista, 7, 8, 8.1, Server 2008, 2008 R2, 2012, 2012 R2 e do Office 2010, 2013. Além disso, você pode ativar o Office 2010 VL no Windows XP. Os switches fornecem acesso às chaves GVLK de instalação e configurar o agendador de tarefas.

Requerimentos do sistema:
Windows XP, Windows Vista, 7, o Windows 8, 8.1, Server 2008, 2008 R2, 2012, 2012 R2, edições do Office 2010/2013 VL.


**** O programa não requer qualquer versão .NET Framework. ****
Tamanho: 5MB
Formato: RAR


Download servidor  MEGA

Windows 10 Pro 2017 Download grátis + ativador de todos os Windows




WINDOWS 10 PRO 32/64 BITS  PT-BR BUILD 14393.693 RS1 RTM

Sensacional ISO criada por Thiago Barbosa, todos os créditos e elogios são para ele,  totalmente atualizado 2017 vem com os  updates integrados na ISO

KB3199986 - Servicing stack
KB3213986 - Atualização Cumulativa 14393.693
KB3214628 - Flash Player: Internet Explorer & Microsoft Edge
KB3194623 - Atualização Dinâmica

Thiago Barbosa utilizou  o formato - ISO (innstall.wim) com as arquitetura 32/64 Bits mesma ISO  com o suporte  Bios Legacy e  UEFI/EFI, ela não possui a  integração do NET Framework nesta ISO, porém pode ser baixada tranquilamente.


INSTALAÇÃO - 
Grave a ISO em um DVD Dual Layer ou ...
- Monte seu pendrive Bootavel 8GB com programa incluso no diretorio (RUFUS)


Idioma : Português Brasil
Tamanho : 5.54 GB




Download TORRENT
Download Google Drive
Download ATIVADOR

Campus Party 2017 terá campeonatos de 'Just Dance 2017', 'League of Legends', 'PES 2017' e 'Street Fighter V'


O Campus Party 2017 terá campeonatos de "Just Dance 2017", "League of Legends", "PES 2017" e "Street Fighter V", além de palestras dedicadas aos fãs de games. O evento de tecnologia, ciência e cultura nerd irá acontecer entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, novamente no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
Os torneios serão realizados no espaço FreePlay durante todos os dias de Campus Party. Já a programação de debates e apresentações acontece em vários palcos, com destaque para a palestra de Grayson Chalmers, que trabalhou com os jogos "Overwatch" e "League of Legends"; e a fala de Chance Glasgo, que já atuou na animação das armas dos jogos "Call of Duty" e hoje produz softwares de realidade virtual.
A edição de 2017 da Campus Party é a décima no Brasil e a organização promete um evento especial, segundo Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party Brasil.

Além de Chalmers, a Campus Party já confirmou presença de Pete Bethune, conservacionista marinho da Nova Zelândia que luta pela proteção dos ecossistemas e da vida selvagem.

Outra novidade da Campus Party 2017 é a possibilidade dos campuseiros, os visitantes que acampam dentro do Anhembi, sugerirem alguma palestra ou conteúdo para a feira. Os mais votados podem fazer parte do evento, mas quem sugeriu a atividade precisa garantir a participação do palestrante na Campus Party. Mais informações podem ser lidas aqui.
Campus Party 2017
Quando: de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017
Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1209, São Paulo, SP
Entradas: R$ 240


Resultado trimestral do Yahoo supera previsões de analistas

Bom resultado deve ajudar a concretizar aquisição por parte da Verizon.


O Yahoo divulgou nesta segunda-feira (23) lucro e receita trimestral melhores que o esperado, e disse que a venda do seu negócio principal de internet para a Verizon deve ser concluída no segundo trimestre, aliviando preocupações de investidores de que o acordo possa entrar em colapso.
A transação de US$ 4,8 bilhões da Verizon deveria acontecer neste primeiro trimestre, mas foi adiada pela divulgação de duas violações cibernéticas que expuseram informações de mais de um bilhão de contas do Yahoo.
Os resultados operacionais do trimestre, com um ganho de 15% na receita de um ano antes, pareciam dar alguma justificação tardia à estratégia da presidente Marissa Mayer.
A receita da Mavens -- unidades de publicidade móvel, de vídeo, nativas e sociais que Mayer há muito aponta como chave -- subiu 25%, para 590 milhões de dólares.
A receita bruta de busca caiu 6%, a US$ 821 milhões, enquanto o Yahoo luta para recuperar fatia de mercado de rivais maiores, como o Google.
O lucro líquido atribuível ao Yahoo foi de US$ 162 milhões, ou US$ 0,17 por ação no trimestre encerrado em 31 de dezembro, ante prejuízo de US$ 4,43 bilhões, ou US$ 4,70 por ação, um ano antes.
O mesmo trimestre de 2015 incluiu uma baixa contábil de US$ 4,46 bilhões.
A receita do Yahoo cresceu 15,4%, a US$ 1,47 bilhão, acima da média dos analistas de US$ 1,38 bilhão, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
Excluindo itens, a empresa lucrou US$ 0,25 por ação, superando a estimativa média de US$ 0,21.

Ofensas pelo WhatsApp rendem até R$ 13 mil de indenização na Justiça; veja casos







Longe de ser uma terra sem lei, no WhatsApp, o que você disser pode ser
usado contra você. Até nos tribunais. Brasileiros que se sentiram ofendidos
com algo escrito no aplicativo de mensagem mais famoso do mundo recor
reram à Justiça e conseguiram que os ofensores pagassem indenizações,
 que chegaram a R$ 13 mil, de acordo com casos reunidos.
A.* ouviu da amante do marido detalhes das relações sexuais, em mensa
gens também enviadas a sua filha, uma criança. J. foi alvo de piadas após
 um conhecido espalhar boatos de um caso entre eles. A.D. era constante
mente chamada de “gorda”, “feia”, “bunda mole” e “bigoduda” pelo chefe. R
. teve fotos íntimas incluídas em montagem pornográfica. Em comum, as 
quatro foram alvo de assédio pelo WhatsApp (leia os casos abaixo).

“Aquilo que podiam ser palavras ao vento agora fica registrado nessa praça digital, que, por ser pública, tornam o ato ridicularizante”, resume Patrícia Peck Pinheiro, advogada especialista em direito digital. Ela lembra que, desde a entrada em vigor do Marco Civil da Internet em 2015, as empresas que mantêm plataformas digitais deixaram de ser responsabilizadas judicialmente pelo conteúdo publicado por usuários - só passam a ser alvo se descumprirem determinações da Justiça, como a de remover postagens.
Mulher ridicularizada em grupo com 17 homens
J., de 21 anos, era alvo de comentários em um grupo de WhatsApp composto por 17 homens. G., um dos integrantes, sugeria em áudios e mensagens ter tido relações sexuais com ela e ter sido o responsável por tirar a virgindade da moça. Até ser avisada por uma amiga, que começou a se relacionar com uma das pessoas do grupo, a jovem desconhecia o teor do bate-papo.
Ao saber, pediu à família do ofensor que intercedesse, mas não foi atendida. Foi aí que resolveu processá-lo por difamação e danos morais. No dia 13 de janeiro deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo negou um recurso da defesa e determinou pagamento de indenização de R$ 10 mil.
"De maneira injustificada, o réu teve o intuito de prejudicar a reputação da autora. Não se demonstrou nos autos que autora e réu tenham tido algum relacionamento anterior, onde tenha restado mágoa ou ressentimento por parte do réu que o tenha levado a praticar tais atitudes", diz o desembargador Silvério da Silva, na decisão de 2ª instância. Ainda cabe recurso.
G. também responde a um processo criminal por difamação, diz o advogado de J., Alexis Claudio Muñoz Palma.
Ofendida por amante do marido
Em maio de 2016, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu que A. recebesse R$ 2 mil da amante do marido, que a ofendeu em mensagens por WhatsApp. Ser chamada de “coitada”, “otária”, “burrinha” e “chifruda”, disse a mulher, a fez entrar em depressão, o que a obrigou a abandonar o emprego. Não bastassem as ofensas dirigidas a ela, teve de lidar com mensagens e ligações feitas diretamente à filha, então com 9 anos.
"Em verdade, o que se mostra contrário ao direito – muito mais do que a infidelidade do marido – são as diversas ofensas promovidas pela ré em desfavor da autora, ofensas essas que ultrapassam a esfera do mero dissabor”, afirmou o desembargador Roberto Behrensdorf Gomes da Silva, relator do processo.
Funcionária de loja xingada por chefe
Em Santa Catarina, a loja de artigos esportivos Diederichsen foi condenada a pagar R$ 13 mil a uma funcionária xingada constantemente por seu chefe em mensagens compartilhadas diariamente em um grupo do WhatsApp que reunia outros empregados.
Para o desembargador Garibaldi Tadeu Pereira Ferreira, relator da ação, o “atos atentatórios a sua dignidade” “tinham o objetivo de coagi-la a pedir demissão”.
Montagem pornográfica feita por menor de idade
Menores de idade não estão livres de enfrentar punições. R. teve algumas fotos íntimas usadas em montagem pornografia que foi compartilhada por M., uma colega de escola. A circulação das imagens começou no Twitter, continuou pelo WhatsApp e terminaram na Justiça.
A mãe dela processou os pais da ofensora e, em agosto de 2015, a Justiça de São Paulo determinou pagamento de R$ 30 mil a título de indenização de danos morais. Mas depois reduziu a indenização para R$ 7 mil.
"Tem aumentado o número de processos sobre o tema. É jurisprudência pacífica que quem divulga ou quem mesmo curte [conteúdo ofensivo] tem o dever de indenizar", afirma André Sbrissa, advogado de R.
Patricia Peck Pinheiro diz que o problema é enfrentado até por escolas. No ano passado, ela auxiliou um colégio de alto padrão de Salvador (BA) que se viu às voltas com uma divergência entre alunos que foi parar na delegacia.
Em um grupo no WhatsApp, cinco estudantes escreveram ofensas contra as 12 meninas da lista. Diziam, relata a advogada, que nem sabiam por que elas estudavam, já que acabariam como donas de casa.
O pai de uma delas registrou um boletim de ocorrência. Por serem menores, os rapazes receberam penas socioeducativas: tiveram de apagar as mensagens, pedir desculpas e apresentar palestras na escola sobre diversidade de gênero.
Outros crimes
Quem manda mensagens abusivas por apps de bate-papo ou por redes sociais pode ser responsabilizado tanto na esfera criminal quanto na cível, explica a advogada Patrícia Peck Pinheiro. Em uma esfera, as penalidades são financeiras, como o pagamento de indenização; na outra, a pena pode envolver prisão.
Dependendo do teor, essas mensagens podem configurar diferentes crimes, desde calúnia, difamação ou injúria até preconceito racial e ameaça. Os autores das mensagens podem ser acionados até mesmo se a pessoa ofendida não for uma das destinatárias, que foi o caso de J.
Mesmo a fofoca digital, ainda que não seja ofensiva, pode gerar ações na Justiça. Entra aí a reiteração jocosa das características de uma pessoa (por exemplo: “fulano ri muito”), comportamento comum em casos de bullying. O crime seria abuso da liberdade de expressão.
Até membros de um grupo de mensagens que não ofendam ninguém mas mantenham o silêncio podem ser enquadrados, diz a advogada. “Nos casos do grupo de WhatsApp tem tido uma situação que aquele que fica em silêncio pode ter uma responsabilidade por cumplicidade”, diz. “O que fica calado concordou.” Eles cometeriam crime de omissão. Nesses casos, a orientação é sinalizar discordância ao menor sinal de mensagens agressivas.

*Os nomes foram trocados pelas iniciais para preservar vítimas

Serviço que alerta por SMS sobre risco de desastres começa a funcionar em fevereiro

Um sistema de alerta que usa mensagem de texto de celular para avisar moradores sobre o risco de desastres naturais, como enchentes e deslizamentos de terra, começará a funcionar a partir de 1º de fevereiro no país.
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o projeto será implantado inicialmente em 20 cidades de Santa Catarina, estado que tem histórico de problemas provocados pelas chuvas.
 
Cidades onde sistema de alerta começa a funcionar (Foto: Divulgação/Anatel)
Cidades onde sistema de alerta começa a funcionar (Foto: Divulgação/Anatel)
Até o final de 2017, estima a agência, o sistema deve estar funcionando em todo o país. Além da Anatel, participam do projeto a Defesa Civil e as operadoras de telefonia. Não haverá custo para o usuário nem para o governo.
De acordo com a agência, a partir do dia 1º todos os moradores dessas cidades que possuem celular, independente da operadora, vão receber uma mensagem de texto (SMS) convidando para a adesão ao programa de alerta.
O texto da mensagem será: “Defesa Civil Nacional informa: novo serviço de envio de SMS gratuito com alertas de área de riscos. Para se cadastrar responda para 40199 com CEP de interesse". Também haverá campanha de divulgação nos meios de comunicação.
As mensagens de alerta começarão a ser enviadas a partir de 7 de fevereiro, caso haja risco de algum desastre.
Esse projeto piloto nas 20 cidades de Santa Catarina terá duração de 120 dias. Em julho, o serviço deve começar a ser disponibilizado para outras partes do país, segundo a Anatel.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Queda de helicóptero deixa feridos na região de Furnas em Capitólio


🔴 Queda de helicóptero deixa feridos na região de Furnas em Capitólio

Quatro pessoas estavam na aeronave; piloto não se feriu.
Helicóptero caiu segundos após a decolagem, segundo Bombeiros.

Três pessoas ficaram feridas após a queda de um helicóptero de turismo na região do Lago de Furnas, em Capitólio. O acidente ocorreu por volta das 16h deste domingo (22), próximo à ponte do Rio Turvo, no Km 306 da MG-050.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, testemunhas contaram que a aeronave caiu segundos após a decolagem. Os militares informaram que o helicóptero perdeu estabilidade e, já no alto, fez uma curva e caiu às margens do lago. Imagens divulgadas na internet mostram o momento da queda.

Segundo o Corpo de Bombeiros em Piumhi, havia quatro pessoas na aeronave, o piloto não teve ferimentos e não foi encaminhado a uma unidade de saúde. As outras vitimas foram socorridas por uma ambulância do Hospital de Capitólio e levadas para uma unidade de saúde de Passos, no Sul de Minas. Os militares informaram que elas não tiveram ferimentos graves.

A guarnição ainda está no trecho e a ocorrência não foi encerrada. A perícia é aguardada no local. Ainda não se sabe qual órgão irá apurar o acidente aéreo. Não foram informadas as identidades das vítimas, por isso não foi possível verificar o estado de saúde delas.

A corporação não divulgou o nome da empresa a que pertencia o helicóptero. O G1 aguarda retorno da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a situação da aeronave e do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), sobre a investigação do caso.